A derrota para o então lanterna Floresta na última segunda-feira (17), em casa, causou preocupação para os torcedores alvirrubros. Não apenas pelo placar, mas pela forma passiva e desorganizada que o time atuou na estreia do treinador Bruno Pivetti. Por conta disso, os cálculos que outrora eram para entrar no G-8, agora passaram a ser para fugir do rebaixamento.
Baseado nas últimas duas edições do Campeonato Brasileiro da Série C, que passaram a ter o atual formato, com 20 times em pontos corridos na fase de grupos, o Náutico vai precisar vencer de 5 dos seus 11 jogos restantes, ou vencer 4 e empatar 1. O que exige um aproveitamento de pouco 39%. Atualmente, o Alvirrubro tem apenas 33% de aproveitamento na Série C.
Na edição 2023, o primeiro time fora do Z-4 e que escapou da queda para a Série D foi o Figueirense, que somou 22 pontos. Porém, 21 pontos já resolveriam, já que o Manaus, que terminou em 17º, somou apenas 20 pontos.
Em 2022, a pontuação caiu um pouco contra a queda. O Atlético/CE foi o 17º colocado, com 19 pontos. Ou seja, 20 pontos já salvariam outro time da queda.
Com apenas 8 pontos somados em 8 jogos, o Náutico vai precisar somar 13 pontos para chegar nos 21 pontos que podem salvar o time da queda para a Série D. Para chegar nesses 13 pontos, o time vai precisar vencer 5 jogos ou empatar quatro e empatar 1.
Do Esportes DP
